sábado, 24 de outubro de 2009

Já dizia o filósofo

Eu sempre me considerei uma pseudo-escritora.

Isso porque há uma porção de filmes, músicas, e textos que falam exatamente o que eu queria dizer, e as vezes nem fazia idéia.

Eu deveria ser capaz de escrever, se tivesse mesmo o dom da escrita, mas talvez a minha arte esteja mesmo concentrada no teatro.

O que não me impede, em absoluto, de admirar e estudar -de maneira enlouquecida e contínua- todo tipo de arte, forma de expressão, e me permito até mesmo invejar quem consegue fazer de tudo, e fazer bem.

Quanto mais eu estudo e aprendo mais eu percebo o quanto não sei de nada, isso é de certa forma desesperador, e abre um leque gigantesco de linha de raciocínio...não sei, não sei.

Acho que de certa forma deve ser bom esse sentimento de impotencia, de perceber que a gente não sabe nada -por mais que pense o contrário- e que sempre tem alguém com algo a acrescentar.

É renascer para o conhecimento.

Divagações sem sentido, eu sei, eu sei...

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